É muito bom participar de grupos. Podemos nos reunir por interesses profissionais, por interesses, por outras afinidades ou simplesmente por amizade.
O importante é participar. A convivência gera benefícios.
Nos identificamos, interagimos,desenvolvemos confiança mútua.
A sensibilidade em colocar-se no lugar do outro, mostrar interesse real pela sua palavra é o que faz com que haja sintonia entre as partes.
Algumas oportunidades bastam um sorriso, um gesto de afeição, palavras de carinho, um aperto de mão, ao invés de alardes e manifestações esfuziantes. O simples fato de saber-se entendido, apoiado ou saber que o outro está lá, solidário é o que basta.
A troca é reconfortante.
O exercício de tolerância que ocorre pelo aprendizado da aceitação e convivência com outras pessoas, de variadas crenças, diferentes opiniões de modo harmonioso faz com que haja crescimento pessoal. Aprende-se que podemos ser diferentes, pensar diferente e colocar isto sem antagonismos, inimizade ou choques.
O processo de amadurecimento se revela no momento em que um passa a defender o direito alheio de ser e pensar de modo diverso do seu, o que revela profundo respeito pelo semelhante.
Tanto a identificação quanto a convivência com os opostos de forma respeitosa são produtivos, saudáveis geradores de crescimento, o que é negativo e inaceitável é a indiferença que anula e isola.
Concluímos reafirmando a importância de vida em grupo.
Conviver é partilhar. As experiências boas se multiplicam, as más se tornam mais leves.
Ao nos dedicarmos a estas atividades podemos servir ao outro e nos sentirmos gratificados também.
O valor da acolhida é inestimável, para ambas as partes envolvidas.
Quando nos dispomos a escutar o desabafo, o problema do outro, sem interrupções, sem distração e distorções, sabendo, apenas, escutar, sem planejar resposta que muitas vezes serve para desabafo próprio e não para auxiliar o interlocutor estaremos sendo de grande valia, pois em certas ocasiões é só isto que é necessário, pois através deste ato a própria pessoa começa a perceber significados antes não vislumbrados. A sensibilidade em colocar-se no lugar do outro, mostrar interesse real pela sua palavra é o que faz com que haja sintonia entre as partes.
Algumas oportunidades bastam um sorriso, um gesto de afeição, palavras de carinho, um aperto de mão, ao invés de alardes e manifestações esfuziantes. O simples fato de saber-se entendido, apoiado ou saber que o outro está lá, solidário é o que basta.
A troca é reconfortante.
O exercício de tolerância que ocorre pelo aprendizado da aceitação e convivência com outras pessoas, de variadas crenças, diferentes opiniões de modo harmonioso faz com que haja crescimento pessoal. Aprende-se que podemos ser diferentes, pensar diferente e colocar isto sem antagonismos, inimizade ou choques.
O processo de amadurecimento se revela no momento em que um passa a defender o direito alheio de ser e pensar de modo diverso do seu, o que revela profundo respeito pelo semelhante.
Tanto a identificação quanto a convivência com os opostos de forma respeitosa são produtivos, saudáveis geradores de crescimento, o que é negativo e inaceitável é a indiferença que anula e isola.
Concluímos reafirmando a importância de vida em grupo.
Conviver é partilhar. As experiências boas se multiplicam, as más se tornam mais leves.